Aqui vão algumas fotos do DJ set de Kid Loco. Como eram muitas fotos, e nenhuma delas ficou grande espingarda, decidi tornar a coisa mais animada. Enjoy.
domingo, novembro 27, 2005
Kid Loco
Aqui vão algumas fotos do DJ set de Kid Loco. Como eram muitas fotos, e nenhuma delas ficou grande espingarda, decidi tornar a coisa mais animada. Enjoy.
sexta-feira, novembro 18, 2005
Trilogia de Frederico Lourenço
Agora que acabei de ler o terceiro volume desta trilogia, posso coloca-los lado a lado e escrever qualquer coisa sobre eles. Há já algum tempo que não encontava livros de leitura compulsiva. São os meus preferidos. Em vez de ter que fazer um esforço para avançar de página em página, é o livro que me vai puxando, agarrando-me em leitura compulsiva.
Cada livro é independente, não estando sequer por ordem cronológica. O segundo livro "Curso das Estrelas" passa-se antes do primeiro. Mas em cada um deles é explicado o contexto das personagens. Na capa é dito que podem ser lidos "pela ordem resultante das contingências pessoais do leitor.
quarta-feira, novembro 16, 2005
Digitally Imported
A excelente rádio online Digitally Imported has just got better: abriram um novo canal, chamado Lounge (clicar para playlist). Aconselho vivamente, em especial para quem já era fan (como eu) do canal Chillout da mesma rádio.
terça-feira, novembro 15, 2005
Bulllet
É verdade que prometi uma extensa reportagem fotográfica sobre o concerto, mas uma vez que o meu USB dongle se recusa a funcionar, as fotos terão de ficar para depois... (ditado popular: don't promise what you may not deliver...)
Os Bulllet apareceram com Armando Teixeira nos teclados ("o" homem bulllet), um DJ nos pratos (scratching), bateria, e duas mocinhas na voz (e dança). Não havendo baixista, Armando Teixeira contou com algum material previamente gravado, sobre o qual tocava algumas linhas melódicas e solos nos teclados. Identifiquei um Roland SH-09, e um teclado, que a julgar pelo inconfundivel vermelho, só pode ser um Nord Lead.
O bar estava cheio, mas não demasiado apinhado. Só é lamentável o horrível nauseabundo cheiro a fumo com o qual se sai de lá empestado... O público entusiasmado ainda conseguiu sacar alguns encores ao grupo.
Próxima sexta-feira teremos o Kid Loco no mesmo bar. Não prometo obviamente reportagem fotográfica... ;)
sexta-feira, novembro 11, 2005
Mac OSX num PC perto de si
Finalmente consegui instalar e correr o Mac OSX no meu PC de casa. Tinha feito várias tentativas, com versões hackadas (ou modded, como agora também se diz), mas tirando uma imagem de uma instalação para VMware, gravada directamente para uma partição, todas elas crashavam o kernel. Quando experimentei esta versão (link para torrent), o resultado foi o mesmo. Mas desta vez suspeitei que fosse problema de compatibilidade de hardware. Olhei com mais atenção para as mensagens do kernel panic: a última antes do panic referia qualquer coisa sobre uma porta série, detectada como sendo Apple. Ora, como isto pode ser? Fui ao BIOS e desactivei as portas série. Bingo! Funcionou! Yupi!
Contudo, o cabo das tormentas não tinha aindo sido dobrado com sucesso. No meio da morosa instalação, o programa de instalação aborta com um erro. Não especifica qual. Apenas diz que houve um erro na instalação, e pede-me para instalar de novo. Say again?? Tentei instalar de novo, sem sucesso...
Numa terceira tentativa, decidi fazer uma instalação mínima do OSX. Aí funcionou. Arranquei o OSX posteriormente a partir do LILO. Tudo pareceu funcionar bem, excepto: alguns bugs visuais no Safari; a placa gráfica ATI Radeon não é suportada, pelo que fiquei limitado à resolução VESA (1024x768?); a placa de som SB Audigy 2 também não é suportada, mas consegui ouvir o iTunes a tocar a fantástica rádio DI.fm Chillout pela placa de som built-in da motherboard (Intel chipset).
Estou agora um pouco mais próximo de substituir o Windows do meu PC pelo OS X (e quem sabe, no futuro o Linux também...) pelo Mac OSX. Mas só o poderei fazer quando conseguir correr no OSX todo o software que uso, quer no Windows quer no Linux...
quarta-feira, novembro 09, 2005
Eventos II
No próximo sábado (dia 12) os Bullet irão dar um concerto no Bar Mercado. A não perder! Prometo uma exaustiva reportagem fotográfica ;)
terça-feira, novembro 08, 2005
O padeiro de bicicleta
Hoje a chegar ao técnico, cruzei-me mais uma vez com o padeiro da bicicleta. Desde que entrei para o técnico, em 1991, que de uma forma mais ou menos frequente me cruzo com este personagem sui generis: um homem já de idade, com a cara sempre avermelhada, sempre com um sorriso mais ou menos plástico estampado no rosto. E lá vai ele na sua bicicleta, carregando um cesto de pão, pelos passeios que abraçam o campus do técnico. É surreal como no meio deste meio urbano surge este personagem como que fora do tempo. Remete-nos para uma aldeia no Portugal profundo. Só tenho pena de não ter tido o instinto de lhe tirar uma foto para acompanhar este post. Fica para o proxima vez...
segunda-feira, novembro 07, 2005
Domingo à noite...
...a ler compulsivamente o "pode um desejo imenso" de Frederico Lourenço, e a ouvir um bootleg de um concerto dos Chemical Brothers no Sonar Festival deste ano, que entretanto estou a gravar para uma arcaica K7 para ouvir no autorádio do carro.
À falta de coisa melhor para escrever...
quinta-feira, novembro 03, 2005
O melhor e o pior no Mercado
Embora um bocado atrasado, aqui vão algumas breves impressões sobre dois concertos que vi no Bar Mercado, acompanhados de respectivo registo fotográfico da reles câmara do meu telemóvel.
Spaceboys (13.Out.05)
Com o apoio da rádio Oxigénio, os portugueses Spaceboys derem um excelente concerto no referido Bar, precedido (e sucedido) por Isilda Sanches como DJ (boa música também). A última vez que os tinha visto foi há alguns anos no Hype@Meco, onde também se ouviram grandes referências como Jazzanova, Nicola Conté, Kings of Convenience, entre outros. Comparando com esse tempo nota-se uma evolução significativa. Em suma, o concerto foi excelente, pondo toda a gente aos pulos a dançar.
Mr. Lizard (20.Out.05)
O que me levou a esta autentica banhada foram duas coisas: primeiro, a presença do guitarrista que acompanhou Rocky Marsiano num concerto em Setembro (também neste bar), concerto esse que tinha gostado, apesar deste guitarrista (T-One) apresentar linhas melódicas muito simples mas very groovy; em segundo lugar, e não menos relevante, a intrigante presença de James Chandler neste grupo. James Chandler é o sujeito que toca Hammond (ou melhor, um emulador de) e que já tinha tocado com Mário Delgado. O Mário Delgado é um guitarrista da cena Jazz portuguesa, cuja relevância merecia uma entrada no blog só por si. A última vez que o vi tocar, na "catedral" Hot Club, foi acompanhado por, nem mais nem menos, James Chandler himself. Ora, esta ponte entre dois mundos tão separados achei fascinante: o que é que James Chandler estaria a fazer no Bar Mercado?
Esta última frase merece um reparo, pois não acho que estejam separados de todo, estilisticamente e por acaso até espacialmente (a Rua das Taipas fica bem próxima da Praça da Alegria). Só que não é lá muito plausivel que bandas que toquem no Hot Club apareçam no cartaz do Bar Mercado, e muito menos vice-versa — infelizmente devo dizer... — grandes progressos tem feito a música quando duas áreas aparentemente ortogonais se juntam. E esta fusão entre o Jazz e a Electrónica é disso um excelente exemplo!
Feito o reparo, retomemos o tema. O concerto foi uma banhada. Não fosse o playing imaginativo do James Chandler, eu teria bazado após a primeira música. O tipo de música é básico, simples, nada entusiasmante. A bateria limitou-se a batidas básicas, sem sal, onde a concentração pareceu estar totalmente focalizada em bater no snare com mais força possível. A guitarra limitou-se a linhas simples, sem sal, onde nem o groove que se ouviu em Rocky Marsiano veio ao de cima. O baixo, nada de especial, excepto um interessante solo lá numa música. A noite foi só mesmo salva pelo James Chandler, que deu alguns (poucos) sinais de inspiração.
Spaceboys (13.Out.05)
Com o apoio da rádio Oxigénio, os portugueses Spaceboys derem um excelente concerto no referido Bar, precedido (e sucedido) por Isilda Sanches como DJ (boa música também). A última vez que os tinha visto foi há alguns anos no Hype@Meco, onde também se ouviram grandes referências como Jazzanova, Nicola Conté, Kings of Convenience, entre outros. Comparando com esse tempo nota-se uma evolução significativa. Em suma, o concerto foi excelente, pondo toda a gente aos pulos a dançar.
Mr. Lizard (20.Out.05)
O que me levou a esta autentica banhada foram duas coisas: primeiro, a presença do guitarrista que acompanhou Rocky Marsiano num concerto em Setembro (também neste bar), concerto esse que tinha gostado, apesar deste guitarrista (T-One) apresentar linhas melódicas muito simples mas very groovy; em segundo lugar, e não menos relevante, a intrigante presença de James Chandler neste grupo. James Chandler é o sujeito que toca Hammond (ou melhor, um emulador de) e que já tinha tocado com Mário Delgado. O Mário Delgado é um guitarrista da cena Jazz portuguesa, cuja relevância merecia uma entrada no blog só por si. A última vez que o vi tocar, na "catedral" Hot Club, foi acompanhado por, nem mais nem menos, James Chandler himself. Ora, esta ponte entre dois mundos tão separados achei fascinante: o que é que James Chandler estaria a fazer no Bar Mercado?
Esta última frase merece um reparo, pois não acho que estejam separados de todo, estilisticamente e por acaso até espacialmente (a Rua das Taipas fica bem próxima da Praça da Alegria). Só que não é lá muito plausivel que bandas que toquem no Hot Club apareçam no cartaz do Bar Mercado, e muito menos vice-versa — infelizmente devo dizer... — grandes progressos tem feito a música quando duas áreas aparentemente ortogonais se juntam. E esta fusão entre o Jazz e a Electrónica é disso um excelente exemplo!
Feito o reparo, retomemos o tema. O concerto foi uma banhada. Não fosse o playing imaginativo do James Chandler, eu teria bazado após a primeira música. O tipo de música é básico, simples, nada entusiasmante. A bateria limitou-se a batidas básicas, sem sal, onde a concentração pareceu estar totalmente focalizada em bater no snare com mais força possível. A guitarra limitou-se a linhas simples, sem sal, onde nem o groove que se ouviu em Rocky Marsiano veio ao de cima. O baixo, nada de especial, excepto um interessante solo lá numa música. A noite foi só mesmo salva pelo James Chandler, que deu alguns (poucos) sinais de inspiração.
Novo blog: abaixo da linha
Nasceu um novo blog — ...abaixo da linha... — no qual também participo. A ideia é discutir política (e anti-política).
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